Era uma vez, um rei que produzia vinho.
Um dia, devido à crise que se instalava no país, esse rei lembrou-se que poderia fazer render a produção de vinho alterando a sua composição. Então o que fez? Explorou os camponeses até à morte e no fim utilizou o seu sangue para substituir o vinho. Assim, utlizava 80% de sangue e 20% de vinho.
Porém, numa manhã cinzenta de Inverno, esse rei teve o azar de receber uma visita inesperada: a ASAE!
Assim, como seria de esperar, a ASAE tentou encerrar a produção de vinhos, no entanto, o rei, porque achava que não podia terminar assim um negócio tão produtivo, desafiou o representante da ASAE para um duelo. Caso a ASAE vencesse, a produção terminava, mas se, pelo contrário, fosse o rei a vencer a o negócio iria continuar.
O tão esperado duelo começou então, com uma disputa com um avanço por parte do rei. Todos os que assistiam ou ouviam o relato na rádio já faziam contas à vida e despediam-se das suas famílias pois sabiam que, mais tarde ou mais cedo, também eles não serviriam para mais do que vinho.
No entanto, no final do duelo, a ASAE conseguiu então pegar numa arma que tinha ficado perdida no meio do combate e disparou contra o rei. O rei ficou assim, imóvel no chão, morto.
Tinha então terminado o duelo e, mais do que isso, o negócio de vinhos da realeza.
Mas existe um presente nesta história. O Convento que visitamos hoje em dia é habitado pelo fantasma do rei que anseia por vingança!
(História inventada no caminho para o Convento de Mafra xD)