abril 01, 2010

Ânsia.

Não sei o que é amar.

Não conheço esse verbo tantas vezes aplicado por tanta gente.

Não lhe conheço a cor ou o tamanho.

Não sei o seu apelido ou código postal.

Não sei falar dele, nem nunca lhe toquei.


Mas tenho saudades. Saudades do que não existiu, e dói bastante.
‘Hei-de ansear-te sempre, nem que por silêncios. Sentes?’

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